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exército russo,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..A partir de 2006-2007 é possível entrever uma mudança de perspectiva. Insatisfeito com a grande maioria desses temas, Pecoraro começa uma busca por um horizonte de sentido diferente que o leva, porém, a dissolver seus “motivos condutores”. Interesses e pesquisas se fragmentam e perdem em intensidade e clareza. É apenas com seu retorno ao Rio de Janeiro em 2013, com o renovar-se de seu diálogo/confronto com o “estilo carioca de vida acadêmico-social e filosófico” e graças aos acontecimentos de junho de 2013 (as ondas de protestos culminadas, no Rio de Janeiro, na manifestação de um milhão de pessoas na Rio Branco), que o pensamento de Pecoraro ganha novas formas. Decisivas, agora, são a preocupação ético-política, a crítica do humanismo contemporâneo e o engajamento filosófico: uma leitura radicalmente “sistémica” da obra nietzschiana centrada na unidade de vontade de potência, ultrapassamento do niilismo e advento do além-do-homem; a influência de Michel Foucault e Roberto Esposito e a retomada do conceito de Biopolítica; o distanciamento das teses relativistas/pós-modernas e niilistas que o levam a declarar o fim dessas tendências outrora hegemônicas; o estudo das relações entre massas e poder; a afirmação de uma visão “essencialista” do ser humano na idade da técnica e do digital; a redescoberta de Sigmund Freud e Jacques Lacan e o estudo de autores como Slavoj Žižek, Giorgio Agamben, Baruch Espinoza, Alain Badiou, Leopoldo Zea, Étienne de La Boétie – levam Pecoraro à elaboração de um percurso teórico, ainda em desenvolvimento, que tendo como base a necessidade de uma “filosofia da atualidade” (ou de um “filosofar no tempo presente”) e a convicção de que as categorias filosóficas pós-maio de 68 são obsoletas e inadequadas para explicar o nosso tempo, foca-se em dois distintos âmbitos de pesquisa.,Após o restabelecimento da independência da Polônia após a Primeira Guerra Mundial, foi (com um hiato, entre 1922 e 1926) a residência do Marechal Józef Piłsudski, Chefe de Estado entre 1918 e 1922 e mais tarde, entre 1926 e 1935, do Ministro De Assuntos Militares da Polônia, que morreu lá em 1935. (Durante o golpe de estado de maio de 1926, o presidente Stanisław Wojciechowski abandonou o palácio antes das forças de Piłsudski que estavam avançando.).
exército russo,Sintonize em Transmissões ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Onde Eventos Esportivos Emocionantes Mantêm Você Envolvido do Início ao Fim..A partir de 2006-2007 é possível entrever uma mudança de perspectiva. Insatisfeito com a grande maioria desses temas, Pecoraro começa uma busca por um horizonte de sentido diferente que o leva, porém, a dissolver seus “motivos condutores”. Interesses e pesquisas se fragmentam e perdem em intensidade e clareza. É apenas com seu retorno ao Rio de Janeiro em 2013, com o renovar-se de seu diálogo/confronto com o “estilo carioca de vida acadêmico-social e filosófico” e graças aos acontecimentos de junho de 2013 (as ondas de protestos culminadas, no Rio de Janeiro, na manifestação de um milhão de pessoas na Rio Branco), que o pensamento de Pecoraro ganha novas formas. Decisivas, agora, são a preocupação ético-política, a crítica do humanismo contemporâneo e o engajamento filosófico: uma leitura radicalmente “sistémica” da obra nietzschiana centrada na unidade de vontade de potência, ultrapassamento do niilismo e advento do além-do-homem; a influência de Michel Foucault e Roberto Esposito e a retomada do conceito de Biopolítica; o distanciamento das teses relativistas/pós-modernas e niilistas que o levam a declarar o fim dessas tendências outrora hegemônicas; o estudo das relações entre massas e poder; a afirmação de uma visão “essencialista” do ser humano na idade da técnica e do digital; a redescoberta de Sigmund Freud e Jacques Lacan e o estudo de autores como Slavoj Žižek, Giorgio Agamben, Baruch Espinoza, Alain Badiou, Leopoldo Zea, Étienne de La Boétie – levam Pecoraro à elaboração de um percurso teórico, ainda em desenvolvimento, que tendo como base a necessidade de uma “filosofia da atualidade” (ou de um “filosofar no tempo presente”) e a convicção de que as categorias filosóficas pós-maio de 68 são obsoletas e inadequadas para explicar o nosso tempo, foca-se em dois distintos âmbitos de pesquisa.,Após o restabelecimento da independência da Polônia após a Primeira Guerra Mundial, foi (com um hiato, entre 1922 e 1926) a residência do Marechal Józef Piłsudski, Chefe de Estado entre 1918 e 1922 e mais tarde, entre 1926 e 1935, do Ministro De Assuntos Militares da Polônia, que morreu lá em 1935. (Durante o golpe de estado de maio de 1926, o presidente Stanisław Wojciechowski abandonou o palácio antes das forças de Piłsudski que estavam avançando.).